Fringe voltou a tv americana na passada sexta-feira depois de duas semanas de hiato, e eu diria que a volta foi bem executada, dentro do possível. Já sabe review e spoiler andam lado a lado, então se você não viu o episódio, e não quer saber o que aconteceu, que tal dar um passeio?
Bom, grande jogada da FOX arrumar aquele grande cliffhanger no fim do quarto episódio e nos deixar esperando 2 semanas para saber mais sobre a volta de Peter Bishop, talvez pela pressão por grandes audiências, e pela série estar na corda bamba, ainda não sei se funcionou, porém, ainda não foi dessa vez que soubemos mais sobre a volta de Peter.
Num episódio amarrado fomos logo de cara jogados dentro de uma sala para interrogatórios com Peter, tipo, ninguém sabe quem o cara é, e isso gera alguma confusão, é muito estranho ver a reação dos outros, aliás chega a ser pouco credível, nos acostumamos tanto a ver aquele pessoal como uma equipe que parece até forçada a situação e os diálogos, mas enfim…
Algumas coisas não são da nossa alçada – Bell, William
O episódio volta a história dos transmorfos (shapeshifters) do primeiro episódio desta quarta temporada, que culminou com a entrada de Lee para a equipe, no fim desse episódio vimos a tal “garota oriental” que é a transmorfa neste episódio, e atende pelo nome de Nadine (se não me engano =P), ela está a caça de Dr. Truss, um antigo funcionário da Massive Dynamic que trabalhou um projeto que envolvia regeneração celular, ou algo do genero, ela buscava o tal doutor para tentar acabar com aquele efeito de pele translúcida e tal. O episódio resume-se a isso.
Peter, devido aos antigos conhecimentos com os transmorfos consegue ajudar a equipe a resolver o caso, mas nem isso é o suficiente para limpar a barra dele. Não sei se fui só eu, mas Walter até que ficou balançado, mas mesmo assim se manteve firme na negativa, o que é chato para a sério, na minha singela opinião.
Só espero que Peter não se transforme no Guru-prisioneiro-que-ninguém-sabe-quem-é, não é isso que os fãs querem.
Para o clube da curiosidade:
- Nina Sharp criou Olivia e sua irmã depois da morte da mãe delas, ta aí o porque da afinidade delas pós-Peter Machine.
- Olivia talvez esteja afim de Lincoln como aquele convite para jantar? Não sei, afinal isso não é Gossip Girl e afins, acho que é tão cagável qual para que lado o sol nasce.
- A Fringe Division não sabe o que são Observadores, isso sim é uma coisa importante.
O Glyph Code dessa semana foi a palavra STILL, um substântivo com uma infinidade de significados, talvez CALMO, TRANQUILO sejam as mais apropriadas traduções para cá:
Promo do sexto episódio: And Those We’ve Left Behind
http://www.youtube.com/watch?v=C-BUEk2_Ov4