Review | Fringe 4×15: “A Short Story About Love”

Peter Bishop em A Short Story About Love

Depois de um mês em hiato, Fringe retorna com um fraco décimo quinto episódio. Ao menos tivemos respostas, que ajudar a deixar o episódio ainda pior: Não existe explicação científica. Sério?

Um episódio com duas histórias separadas, mas ambas sobre Amor. No caso da semana vimos um Sr. cujo nome eu não sei, mas ele era bem feio, e perseguia casais apaixonados, sequestrava o homem, dissecava-o para extrair uma substancia responsável pela atração entre os casais. Assim esse Senhor fazia um perfume com esta essência e usava contra a mulher, ele se sentia atraída e depois ele a matava. Bom esse era o caso da semana, mas e quem se importa?

Todo mundo queria saber como fica o Peter e a Olivia, as lembranças que Olivia estava tendo da outra Olivia, e como o Peter reagiria depois do que aconteceu no último episódio, e quando Walter pediu que ele se afastasse de Olivia. Bom, foi isso que ele tentou fazer, e por incrível que pareça foi o próprio Walter que impediu e sumida de Peter.

O lance da pupila falsa no Peter foi exagerado, mas eu gostei da explicação de que aquilo iria enviar a mensagem para o cérebro de Peter para que ele visitasse o local.

Confesso que eu pensei que ao encontrar a casa de Setembro, Peter se tornaria um Observador, mas esse pensamento durou pouco, o que foi uma pena. Depois de encontrar o tal ovo de metal esquisito, Peter conseguiu ativá-lo e falar com Setembro, que respondeu uma questão importantíssima. Ele sempre esteve em casa, e aquela é a sua Olivia, sempre foi. Bom, então quer dizer que nunca existiu lado C? Ainda bem, eu sempre disse que a tal suspeita do lado C era infundada, eu achava que ele só estava fora da sua timeline. Afinal nem isso é.

E nosso amigo Lincoln Lee que não parava de olhar com cara de cão-sem-dono para a Olivia, ta ficando chato já isso, o pior é que no começo da temporada quando ela ainda não lembrava do Peter, até tava numas de dar uma chance para o rapaz. Isso ainda vai dar merda, parece Crepúsculo.

Talvez o Glyph Code da semana responda, ou não. Vou teorizar agora. A palavra dessa semana foi QUILL, há várias traduções para essa palavra, mas como seguimos sempre a linha dos verbos, como verbo, QUILL pode ser franzir ou dobrar. Vou pelo dobrar. Ao responder para Peter que aquela sempre foi a sua Olivia, podemos imaginar uma folha de papel com um traço no meio, este traço é Peter, ao dobrarmos o papel ao meio com Peter como eixo, o que acontece? As duas faces se tocam. Um teoria maluca de o porque Olivia tem agora as memorias de antes. Viajei demais?

Para finalizar esse episódio mediano a cena final deixou claro que Fringe pode ser no fim, uma simples história de amor. Quantas surpresas para um só episódio.

Promo do próximo episódio: Nothing As It Seems

http://www.youtube.com/watch?v=jta8B0YQdnM

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