PETA esclarece que campanha anti-Mario era uma brincadeira

Uma campanha da PETA divulgada na terça-feira causou um certo estranhamento na comunidade gamer: a organização que visa o tratamento ético com os animais acusava o Mario, principal mascote da Nintendo, de passar uma mensagem favorável ao uso de peles de animais por causa do traje Tanooki do personagem no seu novo jogo, Super Mario Land 3D.

Após uma forte reação dos fãs do Mario e de jogos em geral e até de uma resposta da Nintendo, a PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) divulga uma nota esclarecendo que tudo não se passava de uma brincadeira com o objetivo de alertar sobre um fato importante.

Esclarecimento da PETA:

“Fãs do Mario: Relaxem! O jogo da PETA era pra ser uma maneira divertida e bem-humorada de chamar a atenção para o sério problema dos cães-guaxinins que são esfolados vivos para retirarem suas peles.

Nós gostaríamos que os tanukis da vida real pudessem voar e afastar seus inimigos com suas caudas e pudesses escapar daqueles que querem suas peles. Você pode ajudá-los se nunca comprar peles de verdade”.

Esse mesmo esclarecimento vem sendo recebido com um pouco de descrédito por parte da imprensa especializada estrangeira e de alguns gamers.

Brincadeira ou não, a verdade é que o objetivo da PETA foi consumado, já que a sua campanha acabou estampada em muitos meios de comunicação.

via Eurogamer

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