Quando um jogo/filme/livro ou qualquer outra obra é produzida, é normal que haja um corte grande de material antes da sua finalização. Muita coisa é filmada e não é vista nos cinemas, por exemplo – Prometheus teve horas de material cortado e exibido apenas no seu Blu-Ray/DVD.
Em entrevista ao Polygon, Bill Gardner, da Irrational Games, disse que a quantidade de material cortado de Bioshock Infinite dava pra fazer não um, ou dois, ou três novos games – mas 5 ou 6 títulos próprios.
“Nós cortamos material o suficiente pra fazer cinco ou seis games completos. É alarmante. Quer dizer, dói quando você fala sobre cortar um dos seus bebês, mas no fim de tudo você precisa focar no produto final. Um ano depois o público não vai se importar e, eventualmente, você também não“, disse Gardner.
Outra coisa curiosa sobre o desenvolvimento do game é que, quando Bioshock Infinite começou a ser idealizado, a ideia era colocar o game no período do Renascimento. O motivo da mudança da estética? Assassin’s Creed 2. “Eles foram mais rápidos“, disse o ex-chefe do projeto.
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