Top 10 – Melhores jogos de 2013: Parte 2

Mais uma semana, mais uma 8 Bits, dessa vez com os 5° primeiros entre os melhores jogos do ano para este que vos fala. 2013 foi um ano de jogos fabulosos, com algumas obras-primas e muito menos falhas do que 2012. Se não tivemos uma revolução de estética e narrativa como Walking Dead e Journey nos trouxeram nesse ano, houve muito mais consistência no geral, com jogos sensacionais espalhados por todos os meses do ano. Sem mais enrolação, vamos lá:

[lista-titulo]05º – The Last of Us[/lista-titulo]

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Eu amei The Last of Us. Ao mesmo tempo em que odiei. Uma das melhores narrativas do ano, mas um jogo muito quebrado. Mais um passo rumo a excelência narrativa que a Naughty Dog busca, mas vários passos para trás em gameplay. The Last of Us pega o hardware ultrapassado do PS3 e o leva ao limite, diminuindo o máximo possível a diferença entre o visual do jogo e de suas cut-scenes, tornando a transição entre uma e outra suave e, em vários pontos da história, tensa.

A Naughty Dog merece milhares de parabéns por todo o trabalho feito no jogo, com uma ambientação fantástica, um roteiro que, apesar de clichê, é bem afinado e longe dos vários defeitos que assolam a mídia como um todo, além de seus personagens bem escritos e carismáticos (a Ellie é uma das melhores companions do ano, junto com a srta. Elizabeth, de Bioshock Infinite), uma das melhores trilhas sonoras do ano… É uma pena que, seu maior defeito, é justamente ser um jogo.

The Last of Us é ótimo em vários momentos, mas quando resolve apelar pra estrutura de corredor/arena/corredor, se torna um jogo repetitivo e chato, sem muito desafio, criatividade ou qualquer sinal de inteligência na IA (a quantidade de vezes que os companheiros que lhe ajudam ao longo da história destruíram minha imersão são incontáveis) na maior parte dos combates (curiosamente, desafio é uma das coisas que torna seu multiplayer ótimo), valendo-se apenas da vontade de ver a próxima parte da história como motivação. A melhor parte? Cada novo capítulo da história é bom o suficiente para lhe fazer esquecer desses problemas, tornando, assim, The Last of Us um dos melhores exclusivos da Sony na geração.

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